Você se sente perdido ou como um peixe fora d'água?
Aqui você vai entender o sentimentos de desorientação, acumulação e estrabismo.
Karina Ribeiro
2 min read
Você se sente perdido ou como um peixe fora d'água?
Você já teve aquela sensação de estar completamente desorientado, sem saber para onde ir, o que fazer ou até mesmo sem reconhecer seu próprio caminho? Como se estivesse perdido em um labirinto, incapaz de encontrar uma saída? Essa sensação pode ser mais do que apenas confusão momentânea – ela pode estar ligada a um profundo conflito biológico e emocional.
A Síndrome dos Túbulos Coletores Renais (KCT, na sigla em inglês) afeta tanto o corpo quanto a mente, criando padrões de comportamento que podem te prender em um ciclo de solidão, apego excessivo e desorganização interna.
A Desorientação: Quando o mundo parece um labirinto
Se você já se sentiu perdido em uma cidade desconhecida, sem pontos de referência, sabe o quão angustiante pode ser a sensação de não saber para onde ir. Agora, imagine esse sentimento sendo uma constante na sua vida.
Pessoas com essa síndrome frequentemente se sentem confusas e desorientadas, tanto fisicamente quanto emocionalmente.
Podem esquecer caminhos simples, perder-se facilmente em locais grandes ou até mesmo ter dificuldades para organizar pensamentos e sentimentos.
Esse estado de confusão não vem do nada – ele surge de um profundo sentimento de abandono e solidão.
A mente, ao perceber que está em perigo, ativa esse mecanismo de “perda de direção” como uma forma de defesa, tornando tudo mais difícil e nebuloso.
O Acúmulo: Quando o medo da perda gera excesso
Você já percebeu que algumas pessoas acumulam objetos, papéis, roupas ou até mesmo memórias do passado, sem conseguir se desapegar? Isso não é apenas um hábito – muitas vezes, é um reflexo de uma necessidade inconsciente de segurança.
O medo de perder algo pode fazer com que a pessoa segure tudo ao seu redor, desde objetos materiais até relações que já não fazem sentido.
Esse comportamento vem do medo profundo de ser abandonado, como se o acúmulo fosse uma forma de criar uma base estável para não se sentir sozinho.
Muitas vezes, o acúmulo também está associado à dificuldade de se organizar internamente, tornando o ambiente externo um reflexo do caos emocional.
Estrabismo e Conflitos Internos: Dois olhares para direções opostas
O estrabismo – quando os olhos não focam na mesma direção – pode estar ligado a essa síndrome de maneira simbólica e biológica.
Um olho pode estar voltado para o presente, enquanto o outro insiste em olhar para o passado.
Essa desconexão reflete o conflito interno de quem não sabe para onde ir, dividindo-se entre a necessidade de seguir adiante e o medo de abandonar o que já conhece.
Na prática, essa falta de alinhamento pode gerar confusão mental, insegurança e dificuldades de decisão.
Como romper esse ciclo?
Se você se identificou com esses padrões, é possível que sua mente e seu corpo estejam pedindo ajuda para encontrar o equilíbrio.
O primeiro passo é entender que essa desorientação, o acúmulo e os conflitos internos não são falhas pessoais, mas sim reflexos de traumas e medos enraizados.
A boa notícia? É possível reprogramar esses padrões e recuperar o senso de direção, segurança e clareza mental.
Dê o primeiro passo para se reencontrar
Se você sente que está sempre perdido, sobrecarregado e incapaz de se organizar, não precisa enfrentar isso sozinho. Agende uma sessão e descubra como é possível reconstruir seu senso de pertencimento e clareza emocional.
Clique aqui abaixo e comece sua jornada de volta para si mesmo.